“… e não era difícil achar a explicação da frieza na vulgaridade de expressão do rosto”, disse o narrador de “O machete“, a respeito de Barbosa. Em oposição, no conto, os universos erudito e popular. O fim é doloroso e o tratamento desse tema serve-nos até hoje. Mas o que isso tem a ver com o que eu vou dizer, agora? Seria melhor você ler o conto e se apropriar um pouco de seu tema. Dois pontos: se você é sensível o bastante pra reconhecer a beleza oculta do mundo, seja esperto o suficiente pra saber lidar com a sujeira visível dele. Do contrário, a loucura se apossará de você. Vide Inácio Ramos, que tinha alma de artista.
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